terça-feira, 12 de abril de 2011

Operação Não Matarás PF Goiás (6º Mandamento)

Polícia Federal do estado de Goiás investiga participação de Policiais em mortes de jovens e adolescentes no estado, que vem acontecendo desde muito tempo. Por não se calar diante das injustiças, representantes dos Direitos Humanos, militantes da PJ, Parlamentar e Membros da Igreja Católica que condenam esse massacre vem sofrendo ameaças, a ponto da Casa da Juventude estar correndo risco de ser fechada.
Estamos em uma grande luta a nível nacional, pois essa é a nossa luta junto a Campanha Contra a Violência e Extermínio de Jovens, promovida pelas PJ’s do Brasil! Infelizmente ações abusadas de algumas autoridades policiais vem acontecendo em todo o país.
Aguardem muito em breve, algumas manifestações nacionais contra essas ações e mais informações.

SEXTO MANDAMENTO 
Objetivo é desvendar mais de 40 crimes em que há suspeita de envolvimento de policiais
O Popular, Cidades, 16/02/10 
Rosana Melo e Almiro Marcos
O superintendente da Polícia Federal (PF) em Goiás, delegado Carlos Antônio da Silva, disse ontem que a prisão de 19 militares goianos suspeitos de envolvimento em um grupo de extermínio, na Operação Sexto Mandamento, representa apenas o início das investigações sobre a morte de mais de 40 pessoas no Estado. "Eles agiam de forma aleatória na escolha das vítimas, que geralmente contrariavam interesses do grupo, mas mataram muita gente inocente, que estava no lugar e na hora errados", contou.
Carlos Antônio da Silva disse que contra 17 militares a PF já tem provas técnicas sólidas do envolvimento de cada um deles no grupo de extermínio investigado há mais de 1 ano pela PF e revelou que foi em 22 de novembro do ano passado a última ação criminosa conhecida do bando.
Nesta data, os jovens Adriano Souza Matos e Bruno Elvys Lopes desapareceram depois de uma abordagem de policiais do Batalhão de Choque da PM às vítimas nas proximidades do Parque de Exposições Agropecuárias da Nova Vila. Segundo o superintendente da PF, o caso está resolvido. "Temos provas como escutas telefônicas autorizadas pela Justiça, depoimentos de testemunhas, entre outras provas muito robustas que incriminam os militares suspeitos", revelou.
Carlos Antônio disse ainda que a operação buscou resguardar a Polícia Militar como instituição perante a opinião pública. "Estancamos o quadro crítico de desvio de condutas de policiais. A PM agora está oxigenada".























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