Nós da sociedade civil, da cidade de conceição do Coité –Ba, território do Sisal, pedimos providências por partes das autoridades, que solucione os casos omissos de violência contra a Juventude coiteense. Por que não aguentamos mais essa situação, onde os nossos jovens periféricos, vem sendo executados constantemente como se fossem o que come, onde os casos ficam impune e a justiça, policia não ver. As mortes acontecem sempre da mesma forma, dois caras encapuzados de capacetes em uma moto, chegam até as vitimas, matam e fogem normalmente, como se nada tivesse acontecido, deixando um rastro de tristeza em todos os amigos e principalmente aos familiares das vitimas. Quando você vai ver, ler o noticiário no Calila noticias, informe Coité ou na radio sisal, a única coisa que eles informam é que as autoridades policiais fizeram buscas mais até o momento do encerramento desta matéria não foi encontrado nenhum vestígio e acrescentam no fim da matéria justificando as mortes dos jovens desse jeito “O mesmo já teve passagem pela policia e envolvimento com droga”. Querendo assim justificar a mortes destes Jovens, condenando os mesmos a morte, sem nenhum tipo de julgamento, e o pior sem nenhum tipo de oportunidade para esses garotos que tinha toda uma vida pela frente.
Á ultima vitima destes acontecimentos imperdoáveis pela sociedade coiteense foi Edson Cléber Pinto de Oliveira Junior, 21 anos, “Junior Susana” com era conhecido, foi morto á tiros por volta das 21h45 desta quinta-feira, 24. O rapaz andava a pé acompanhada da namorada pela Rua Padre Madureira, em frente ao centro comunitário (casa paroquial) quando foi surpreendido por dois homens em uma moto de dados não anotados que efetuaram os disparos. Mesmo ferido, ele conseguiu sair correndo até a praça da matriz e quando pedia ajuda de socorro os assassinos se aproximaram e fizeram novos disparos. Junior correu uma distância de 25 metros e caiu dentro da antiga lanchonete de Zé Mamão. O jovem inclusive estava de malas prontas para viajar nesta sexta-feira, pois Junior trabalhava como vendedor de cosméticos. A PERGUNTA QUE FICA É, ATÉ QUANDO NOSSOS JOVENS VÃO CONTINUAR MORRENDO?
Revolution Reggae, a voz dos que não tem voz...
"Vamos Juntos Gritar, Girar o Mundo, Chega de Violência e Extermínio de Jovens!"
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