Um dos momentos mais desesperadores do futebol é também aquele no qual pairam muitas dúvidas. A convulsão sofrida por Ronaldo Fenômeno momentos antes da final da Copa de 1998 ainda é motivo de discussões e polêmicas sempre que é colocada em pauta no mundo esportivo. O mais novo aspecto desta história é de que o agora ex-jogador correu risco de morte na ocasião.
Em entrevista concedida ao canal de televisão francês Mediaset o cardiologista da Internazionale de Milão, Bruno Caru, contou as impressões que teve ao ter contato com os exames do Fenômeno, à época jogador do time italiano. Segundo o médico as chances de o jogador morrer, na ocasião, foram claras.
“Os exames apontavam que, no momento da crise, a frequência cardíaca de Ronaldo era de apenas 18 batimentos por minuto”, afirmou Caru durante a entrevista. “Isso significa que ele correu risco de morte, pois a atividade mecânica e elétrica em seu coração estava muito baixa”.
Após a crise, o ex-jogador foi escalado como titular pelo então técnico da Seleção, Zagallo, e teve atuação muito abaixo do usual. Com todo o time rendendo muito menos, o Brasil perdeu por 3 a 0 para a França, que em casa conquistou na ocasião seu primeiro – e até hoje único – título mundial comandada por Zinedine Zidane.
Em entrevista concedida ao canal de televisão francês Mediaset o cardiologista da Internazionale de Milão, Bruno Caru, contou as impressões que teve ao ter contato com os exames do Fenômeno, à época jogador do time italiano. Segundo o médico as chances de o jogador morrer, na ocasião, foram claras.
“Os exames apontavam que, no momento da crise, a frequência cardíaca de Ronaldo era de apenas 18 batimentos por minuto”, afirmou Caru durante a entrevista. “Isso significa que ele correu risco de morte, pois a atividade mecânica e elétrica em seu coração estava muito baixa”.
Após a crise, o ex-jogador foi escalado como titular pelo então técnico da Seleção, Zagallo, e teve atuação muito abaixo do usual. Com todo o time rendendo muito menos, o Brasil perdeu por 3 a 0 para a França, que em casa conquistou na ocasião seu primeiro – e até hoje único – título mundial comandada por Zinedine Zidane.
Por Redação Yahoo! Esportes | Yahoo! Esportes
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